Mostrámos a tabela dos requisitos funcionais por utilizador aos professores que nos disseram que tínhamos uma boa base para avançar para a viabilidade técnica e discutimos já algumas opções que tínhamos em mente.
Para a identificação das funcionalidades que deve ter a aplicação, temos realizado uma reflexão individual e entre elementos do grupo de trabalho. Ao mesmo tempo, efectuámos uma consulta a um grupo heterogéneo de pessoas sobre “quais as funcionalidades acha, ou gostaria de poder ter no seu telemóvel durante uma visita a um museu”. Esta consulta foi realizada a um grupo de amigos e conhecidos, de modo a conhecermos o máximo possível de necessidades esperadas pelos utilizadores da aplicação.
Em seguida apresentamos, as primeiras conclusões da consulta efectuada, sendo que estas vão sofrer alterações a serem publicadas brevemente.
Identificação dos primeiros requisitos
O UTILIZADOR ENTRA NO MUSEU SENDO AVISADO DA EXISTÊNCIA DA APLICAÇÃO
NO HOTSPOT FAZ DOWLOAD DA APLICAÇÃO
Sim/não;
Agora/em outro momento qualquer;
Nome (?)
E-mail (?)
Nickname (?)
Palavra-chave (?)
POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO
Sugeridos pelo museu; Percurso por artista; Percurso por exposição; Percurso por período; Sugeridos/Pontuados pelos utilizadores; Os mais percorridos.
UPLOAD DE INFORMAÇÃO À SAÍDA
Continuação da análise dos requisitos funcionais da aplicação.
Na sessão de hoje expusemos o trabalho iniciado na aula anterior sobre os requisitos funcionais e discutimos as várias opções dos caminhos a seguir. Os orientadores aconselharam-nos a libertarmo-nos de comprometimentos excessivos nesta fase inicial e apontar todas as ideias mesmo que possam parecer irrealizáveis, ou seja, neste momento a ideia é imaginarmos que temos um milhão de euros, 300 colaboradores e 3 anos para fazermos o projecto, nestas circunstâncias como o desenvolveríamos? Com isto pretendemos alargar ao máximo o estudo dos requisitos funcionais e, só posteriormente, adaptarmos toda a informação que reunirmos ao contexto real em que estamos a desenvolver o projecto.
Sendo o utilizador a peça chave para o estudo dos requisitos funcionais, vamos agendar para a próxima semana uma sessão de brainstorming entre o grupo moderada pelos orientadores e também vamos utilizar a técnica de focus group para tentarmos alargar o leque de soluções nesta fase e poder ter contacto com potenciais utilizadores da nossa aplicação e opiniões directas dos mesmos.
Toda a informação reunida vai ser depois sintetizada numa tabela orientada ao tipo de utilizador, para que os dados tenham uma interpretação mais imediata e complementada com informação adicional.
Iniciámos a análise dos requisitos funcionais da aplicação que vamos desenvolver. Nesta fase é essencial definir objectivamente o que a aplicação vai fazer – “O quê?” para mais tarde podermos definir de que forma o fará – “Como?”. Para tal, é necessário colocarmo-nos no papel do utilizador, saber como ele gostaria de obter informações sobre a nossa aplicação e como gostaria que funcionasse. O objectivo é que o projecto se desenvolva em volta do utilizador e das suas necessidades, facilitando a sua usabilidade e adaptabilidade, não o contrário.
Na aula iniciámos já esta listagem, ainda de maneira aleatória, que depois iremos organizar de forma hierárquica em função dos diferentes perfis de utilizador. Este desenvolvimento vai ser amanhã apresentado e discutido com os orientadores do projecto, na reunião semanal de orientação.
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